Triblog
Blog de um atleta amador que corre, nada e pedala.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Novo normal?
Os treinos da natação seguem a todo vapor. Já estou nadando todos os dias com uma metragem crescente.
Mas a musculação anda "travada". Voltei a musculação quarta-feira passada. Planejava fazer musculação duas vezes por semana. Já na segunda-feira não consegui ir por que estava com dor no olho.
Na terça-feira fui ao oftalmo e ele retirou um corpo estranho do olho esquerdo e agora estou me tratando com antibióticos por causa de uma infecção. Mas não foi o fim do mundo. Pelo menos ele me liberou para nadar. Mas só poderei usar as lentes de contato daqui a dez dias.
Mas é complicado fazer musculação sem lentes de contato para quem tem 12 graus de miopia.
Será que isso é um "novo normal"?
Mas a musculação anda "travada". Voltei a musculação quarta-feira passada. Planejava fazer musculação duas vezes por semana. Já na segunda-feira não consegui ir por que estava com dor no olho.
Na terça-feira fui ao oftalmo e ele retirou um corpo estranho do olho esquerdo e agora estou me tratando com antibióticos por causa de uma infecção. Mas não foi o fim do mundo. Pelo menos ele me liberou para nadar. Mas só poderei usar as lentes de contato daqui a dez dias.
Mas é complicado fazer musculação sem lentes de contato para quem tem 12 graus de miopia.
Será que isso é um "novo normal"?
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Na musculação o negócio é ser excêntrico!
Uma boa dica para obter maiores resultados na musculação através de exercícios concêntricos, em que o exercício obriga os músculos se alongarem. Por que acontece isto?
Estudos tem demonstrado que, quando enfatizamos o aspecto excêntrico dos movimentos, os ganhos em termos de força e hipertrofia são mais pronunciados. Por que? Está comprovado que as microlesões e processo inflamatório (necessários para estimular a hipertrofia) são exacerbados quando o exercício tem maior componente excêntrico.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Assunto que me inquieta
Mortes no triathlon. Especialmente na natação. É um assunto que me inquieta. E me causa curiosidade.
De fato, por que acontecem mortes durante a prática de um esporte cujos praticantes são considerados exemplos de vida saudável?
De fato, por que acontecem mortes durante a prática de um esporte cujos praticantes são considerados exemplos de vida saudável?
No último domingo ocorreram duas mortes no Nautica New York City Triathlon, um senhor de 64 anos e uma mulher de 40 anos.
Apesar da natação ser a primeira parte das competições de triathlon, ela tem sido a mais perigosa. Um estudo do JAMA: The Journal of American Medical Association analisou os resultados de 2.971 triathlons nos Estados Unidos entre janeiro de 2006 e setembro de 2008 e relatou que 14 participantes morreram: 13 na natação e um no ciclismo, tinham idades entre 28 e 65 anos.
A Revista Scientific American entrevistou o responsável pela pesquisa sobre os perigos da natação no triathlon, o cardiologista Kevin Harris, que afirmou que sentiu-se surpreso pelo fato das mortes ocorrer na parte da natação, considerando que nesta parte da competição os atletas presumidamente não sofriam tanto com o calor ou exaustão.
Contudo, as mortes também fazem sentido por várias razões:
1) O pico de adrenalina e o número de atletas entrando na água ao mesmo tempo;
2) O fato de muitos atletas virem de esportes, como corrida, ou outros que fazem o atleta ser menos adaptado à natação;
3) Nadar num triathlon é um esporte totalmente diferente de nadar numa piscina em virtude da variabilidade de extremos de ondas, pessoas nadando ao redor, ou em cima do atleta;
4) A impossibilidade de descansar se necessário, ou pedir ajuda, tal como se pode fazer na corrida ou no ciclismo;
5) A dificuldade de ser notado se o atleta está com dificuldade devido ao número de competidores na água - que não é transparente.
Portanto, é fundamental ter consciência dos perigos que rondam este esporte tão especial com o fim de praticá-lo com responsabilidade.
Apesar da natação ser a primeira parte das competições de triathlon, ela tem sido a mais perigosa. Um estudo do JAMA: The Journal of American Medical Association analisou os resultados de 2.971 triathlons nos Estados Unidos entre janeiro de 2006 e setembro de 2008 e relatou que 14 participantes morreram: 13 na natação e um no ciclismo, tinham idades entre 28 e 65 anos.
A Revista Scientific American entrevistou o responsável pela pesquisa sobre os perigos da natação no triathlon, o cardiologista Kevin Harris, que afirmou que sentiu-se surpreso pelo fato das mortes ocorrer na parte da natação, considerando que nesta parte da competição os atletas presumidamente não sofriam tanto com o calor ou exaustão.
Contudo, as mortes também fazem sentido por várias razões:
1) O pico de adrenalina e o número de atletas entrando na água ao mesmo tempo;
2) O fato de muitos atletas virem de esportes, como corrida, ou outros que fazem o atleta ser menos adaptado à natação;
3) Nadar num triathlon é um esporte totalmente diferente de nadar numa piscina em virtude da variabilidade de extremos de ondas, pessoas nadando ao redor, ou em cima do atleta;
4) A impossibilidade de descansar se necessário, ou pedir ajuda, tal como se pode fazer na corrida ou no ciclismo;
5) A dificuldade de ser notado se o atleta está com dificuldade devido ao número de competidores na água - que não é transparente.
Portanto, é fundamental ter consciência dos perigos que rondam este esporte tão especial com o fim de praticá-lo com responsabilidade.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Sedentarismo já é considerado pandemia
Um estudo divulgado na Revista Britânica The Lancet, especializada em Medicina, que foi divulgado aqui, concluiu que o sedentarismo mata cerca de 5 milhões de pessoas por ano e um terço da população mundial adulta é fisicamente inativa. O problema foi descrito pelos cientistas como uma pandemia.
Os pesquisadores comprovaram que a inatividade é um fator de risco comparável ao fumo e obesidade.
De acordo com o estudo, a falta de exercício causa cerca de 6% das doenças coronarianas, 7% dos casos de diabetes tipo 2, que é a forma mais comum, e ainda 10% dos cânceres de cólon e mama.
A redução do sedentarismo em 10% poderia evitar quinhentas mil mortes por ano, segundo os cientistas, embora as estimativas sejam conservadoras.
O corpo humano precisa de exercícios para manter os ossos, músculos, coração e outros órgãos, mas as pessoas estão andando, correndo e pedalando cada vez menos e passando mais tempo no carro e no computador.
Se alguém sentiu-se motivado a fazer alguma atividade física lendo este blog considero que fiz minha parte.
domingo, 13 de janeiro de 2013
O treino que perdi
As engrenagens estão se movendo.
Semana passada nadei todos os dias, com exceção de sábado e domingo, que são meus dias de folga.
Por agora, a ideia é descansar bastante no sábado e domingo para aguentar o treino de segunda a sexta.
É uma estratégia, não sei se é a melhor, mas é a estratégia.
No sábado pela manhã meus colegas da equipe nadaram na Praia do Laranjal.
Pelas fotos que vi, deu uma ponta de inveja!
Semana passada nadei todos os dias, com exceção de sábado e domingo, que são meus dias de folga.
Por agora, a ideia é descansar bastante no sábado e domingo para aguentar o treino de segunda a sexta.
É uma estratégia, não sei se é a melhor, mas é a estratégia.
No sábado pela manhã meus colegas da equipe nadaram na Praia do Laranjal.
Pelas fotos que vi, deu uma ponta de inveja!
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
O mistério dos dedos murchos foi resolvido
Quem nunca reparou que a ponta dos dedos ficam murchos quando estamos na água?
Acontece na piscina, na praia e principalmente treinando!
Uma pesquisa realizada na Grã-Bretanha sugeriu que os dedos ficam enrugados quando estamos na água por se tratar de uma vantagem adquirida durante a evolução do ser humano.
Os cientistas pediram a voluntários pegar bolinhas de gude imersas num balde d´água com uma mão e passá-las por um pequeno buraco para a outra mão para colocá-las noutro local. Os voluntários que estavam com os dedos enrugados completaram a tarefa mais rápido do que aqueles com os dedos lisos.
A pesquisa contraria a teoria anterior, quando se pensava que os dedos enrugados indicavam simplesmente o inchaço da pele devido ao contato prolongado com a água. Ou seja, tratava-se de uma reação automática, provavelmente sem nenhuma função.
Acontece na piscina, na praia e principalmente treinando!
Uma pesquisa realizada na Grã-Bretanha sugeriu que os dedos ficam enrugados quando estamos na água por se tratar de uma vantagem adquirida durante a evolução do ser humano.
Os cientistas pediram a voluntários pegar bolinhas de gude imersas num balde d´água com uma mão e passá-las por um pequeno buraco para a outra mão para colocá-las noutro local. Os voluntários que estavam com os dedos enrugados completaram a tarefa mais rápido do que aqueles com os dedos lisos.
A pesquisa contraria a teoria anterior, quando se pensava que os dedos enrugados indicavam simplesmente o inchaço da pele devido ao contato prolongado com a água. Ou seja, tratava-se de uma reação automática, provavelmente sem nenhuma função.
Assinar:
Postagens (Atom)