No dia de ontem pela manhã não deu para treinar para a Meia-Maratona do Servidor Público, devido às comemorações de 20 de setembro. À tarde fui ao treino da natação.
O treino da natação teve uma parte na qual éramos obrigados a acelerar na largada dando três braçadas fortes e fazer o mesmo nos últimos 10 metros.
O nosso treinador sabe da dificuldade que tenho para cair na água e manter o óculos no rosto, fazer a virada, enfim, dificuldades de iniciante. Sinto-me tão ridículo ao voltar à tona com o óculos pendurado no pescoço que chega a me dar vontade de largar tudo. Mas, como estou lá, faço aquilo que é possível. Quem vai para a piscina é para se molhar, talvez diriam os nadadores mais experientes...
Após a seqüencia interminável desta parte da aula, de cair na água, acelerar, desacelerar, acelerar, virar (quase sem ar praticamente), acelerar, desacelerar, acelerar outra vez, eu fiquei perto da borda quase sem ar, parecia que ia ter um infarte, imaginava que o mundo ia acabar naquele instante, quando o treinador, fora da piscina, na minha direita me chamou e fez o sinal de positivo. Após, prossegui o treino normalmente.
Este gesto me fez pensar como é importante o lado psicológico no esporte, às vezes uma palavra, um gesto ou outro incentivo faz a diferença entre desistir e prosseguir!
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